humilha-te diante do senhor e ele te exaltará.

“O poder da oração não está naquele que a faz,mais está no poder da quele que escuta

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segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

O CRESCIMENTO E A PAZ NAS AFLIÇÕES

Cristo compara seu sofrimento com o nascimento de uma criança: dor seguida de alegria. Os discípulos chorarão e lamentarão, mas essa tristeza se transformará em alegria.
Nossa angústia e nosso sofrimento de hoje se transformará em alegria quando Cristo retornar. Cristo dá o tipo e alegria que o mundo não pode tirar. Pedro ensina que não devemos nos surpreender com as terríveis provações que nos sobrevém, como se fossem algo estranho. É algo que faz parte da vida cristã. Havemos de nos alegrar, pois somos co-participantes dos sofrimentos de Cristo e por essa razão participaremos na sua glória. Essa alegria não vem do fato de o crente gostar de ser perseguido ou de ser reputado mártir. A razão desta alegria é mostrada nos versículos 6 e 7 do primeiro capítulo: “... Alegrais, ainda que agora importa, sendo necessário, que estejais por um pouco contristados por várias tentações, para que a prova da vossa fé, muitos mais preciosa do que o ouro que perece e é provado pelo fogo, se ache em louvor, e honra, e glória da revelação de Jesus Cristo” (1 Pe 1.6,7). O teste da fé é precioso; a ele segue-se grande galardão, quando o crente sofre por ser discípulo de Cristo. Deste modo, Pedro convoca o crente à alegria no sofrimento, porque este (1 Ped 4.13) faz com que ele chegue mais perto do Senhor. O crente, tendo fé em Cristo e amando-o, aguarda a salvação final com uma alegria que não pode ser medida, apesar das provações aqui. CONCLUSÃO O sofrimento, conforme nos mostra Rm 8.18, é uma espécie de garantia da glória que se seguirá, pois a despeito da profundeza do sofrimento, fica-nos assegurado que o mesmo jamais poderá ser tão grande como a glória que, necessariamente virá. Este texto nos faz pensar tanto sobre a grandeza como sobre a certeza da glória futura: e é o sofrimento por amor a Cristo, que nos faz lembrar essas realidades. Os apóstolos nunca prometeram que a caminhada com Cristo é isenta de sofrimentos; pelo contrário, o próprio Cristo deixou-nos seu exemplo nesta área. Como seus seguidores não podemos abandonar suas pisadas.

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