humilha-te diante do senhor e ele te exaltará.

“O poder da oração não está naquele que a faz,mais está no poder da quele que escuta

“O poder da oração não está naquele que a faz,mais está no poder da quele que escuta
LEIA A BÍBLIA TODOS OS DIAS

Bíblia Online



Todos os dias você tem dois versículos, um do velho e outro do novo testamento para sua meditação

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

AS AFLIÇÕES DO TEMPO PRESENTE

O cristão deve espelhar-se na vida de Cristo, tanto na questão do sofrimento quanto de um modo geral. Cristo nos deixou o padrão a ser seguido.

“Ele, quando ultrajado, não revidava com ultraje, quando maltratado, não fazia ameaças, mas entregava-se àquele que julga retamente” (1 Pe 2.23).
Jesus não sofreu simplesmente porque o mundo o odiava. Caso fosse verdade, a vida cristã seria pobre e sem, sublimidade. Ele sofreu por nossos pecados, para levar-nos a Deus (1 Pe 3.18). O grande alvo de seu sofrimento era a reconciliação do homem com o Criador (1 Pe 2.24). Ele era justo, reto, sem pecado, correto para com Deus. Ele não merecia morrer, mas morreu pelos que eram injustos e pecadores que mereciam morrer. O sofrimento de Cristo, embora terrível para Ele, tornou-se salvação para nós. Os crentes haveriam de passar por um sofrimento destruidor e violento. Esse fogo é provador e purificador, tal como o ouro mais apurado é aquele que passa pelas mais altas temperaturas: “ Como o crisol prova a prata, e o forno o ouro, assim o homem é provado” (Pv 27.21). Jesus “aprendeu a obediência pelas coisas que sofreu” (Hb 5.8) e foi “aperfeiçoado” através do sofrimento (Hb 2.10). Se o próprio Senhor passou por tais experiências, quanto mais nós, seus discípulos! As tribulações redundam para o crente em benéficos resultados, desde que não sejam motivadas pelo próprio crente. O sofrimento também aproxima as pessoas umas das outras, especialmente daquelas que, de igual modo, estão atribuladas. A tribulação faz com que a entrada futura do cristão na herança celestial seja muito mais jubilosa (Rm 8.18). Além disso, sofrer por amor à justiça é evidência de que nossa devoção a Cristo é genuína (Mt 5.10-12); At 14.22; Rm 8.17; 2 Tm 2.12). Na Bíblia temos o ensino que o crente deve regozijar-se por participar dos sofrimentos de Cristo. Esta comunhão nos sofrimentos também aparece em (Rm 8.17 e 2 Col. 1.7). Se participarmos dos sofrimentos de Cristo, também participaremos de sua glória, conforme estes versículos afirmam. Este é um princípio do Reino de Deus: o sofrimento pela causa de Cristo faz aumentar a medida da alegria que o crente desfruta no Senhor.

Nenhum comentário:

Postar um comentário