humilha-te diante do senhor e ele te exaltará.

“O poder da oração não está naquele que a faz,mais está no poder da quele que escuta

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sexta-feira, 3 de janeiro de 2014

A Supremacia da Graça

 Porque Cristo, estando nós ainda fracos, morreu a seu tempo pelos ímpios. Porque apenas alguém morrerá por um justo; pois poderá ser que pelo bom alguém ouse morrer. Mas Deus prova o seu amor para conosco, em que Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores. (Romanos 5:6-8).

Eis aqui um campo minado, um território delicado de se transitar. Lei e Graça nos apresentam um alto grau de incompatibilidade, um conflito constante na mente do fiel que anseia por uma vida de absoluta obediência ao Senhor. Como entender e administrar essas duas realidades? Vamos pensar um pouco sobre esse tema, a fim de minimizarmos a angustia que tem torturado a mente de muitos cristãos sinceros.
Pensar a nossa condição de pecadores será o nosso ponto de partida para entendermos com maior clareza esse complexo e delicado campo do conhecimento teológico. O texto citado nos fornece um vislumbre da Graça, quando apresenta a pessoa de Cristo e sua obra redentora na cruz. Sua morte expiatória ou substitutiva declara a nossa incapacidade de resolver o problema do pecado que a Lei impôs sobre nós, uma vez que foi por intermédio da Lei que o pecado se tornou excessivamente maligno. Se a Lei me fez conhecer o pecado e me sentenciou com a pena de morte eterna, me tornei impotente e incapaz de sair dessa condição. “sobreveio a Lei, para que avultasse a ofensa; mas, onde abundou o pecado, superabundou a Graça”. (Romanos 5:20)  Aqui entra o milagre da Cruz que podemos ver na declaração de Jesus quando disse que veio buscar e salvar o que se havia perdido.
Reconciliar o pecador com o Criador foi a principal tarefa realizada por Jesus quando aqui esteve. Fomos achados por Ele, pecadores, e destituídos da glória de Deus, num estado de depravação total.“Cristo morreu por nós, sendo nós ainda pecadores”. (Romanos 5:8). Esta foi a maior e incontestável prova de amor que alguém possa imaginar. Amor sem distinção, absolutamente incondicional. Podemos traduzir tudo como Graça, favor imerecido, pura gratuidade. Ele nos deu vida estando nós mortos em nossos pecados e concupiscências. E, quando vós estáveis mortos nos pecados, e na incircuncisão da vossa carne, vos vivificou juntamente com ele, perdoando-vos todas as ofensas”. (Colossenses 2:13).
É impossível vivermos sob o regime da Lei, uma vez que pela lei nenhuma carne será justificada diante de Deus. “Mas se é por graça, já não é pelas obras; de outra maneira, a graça já não é graça. Se, porém, é pelas obras, já não é mais graça; de outra maneira a obra já não é obra”. (Romanos 11:6). Viver pelas obras, ou pela Lei, é a tentativa de justificar a salvação pelo esforço humano em lugar da suficiência do sacrifício de Cristo. Precisamos então começar pela Graça, continuar pela Graça, e terminar pela Graça. Isso implicará numa rendição total ao senhorio de Cristo, conforme escreveu o apóstolo Paulo aos Coríntios:E ele morreu por todos, para que os que vivem não vivam mais para si, mas para aquele que por eles morreu e ressuscitou. (2 Coríntios 5:15).

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